“(…) que a nossa fotografia não se esgote no colectivo, mas, também, que o colectivo não se esgote na fotografia.”
Este era o desejo final formulado no texto do catálogo da nossa primeira exposição “Só o contraste destaca o Colectivo”. Agora, passado algum tempo, podemos dizer que esse desejo tem-se realizado. Continuamos a ser um grupo entrelaçado pela fotografia, mas também pela amizade. Um colectivo em que aquilo que nos une continua a ser a diferença, a diferença no entendimento da Fotografia, a diferença na procura de caminhos diversos, mas em que todos eles desembocam no mesmo Mar, como rios, tumultuosos uns, tranquilos outros, convergindo no mesmo querer-ser-estar – a Fotografia.
Sim, não temos um entendimento da fotografia mono-formalista. Não nos preenche um caminho, mesmo que muito bem calcetado, onde todos tenham que andar da mesma maneira. Preferimos as veredas, mesmo mais difíceis de calcorrear, desde que todas concorram para uma Fotografia poli-formal, poli-estética.
O acolhimento à nossa primeira exposição (patente na Casa Roque Gameiro, na Amadora e na Sede da Caixa Geral de Depósitos, em Lisboa), deu-nos ânimo para continuar a trilhar as nossas veredas, para continuar a fazer e a mostrar as nossas fotografias. Para além desta, outras exposições já estão em projecto, outras coisas estão em mente. Afinal, a Fotografia, entendida sobretudo como criação, é sobretudo isso, uma actividade mental ligada á mão – em consequência, Arte!
F2.8, Colectivo de Fotografia
Sócio Colectivo do Centro Cultural Roque Gameiro
Novembro de 2007
Este era o desejo final formulado no texto do catálogo da nossa primeira exposição “Só o contraste destaca o Colectivo”. Agora, passado algum tempo, podemos dizer que esse desejo tem-se realizado. Continuamos a ser um grupo entrelaçado pela fotografia, mas também pela amizade. Um colectivo em que aquilo que nos une continua a ser a diferença, a diferença no entendimento da Fotografia, a diferença na procura de caminhos diversos, mas em que todos eles desembocam no mesmo Mar, como rios, tumultuosos uns, tranquilos outros, convergindo no mesmo querer-ser-estar – a Fotografia.
Sim, não temos um entendimento da fotografia mono-formalista. Não nos preenche um caminho, mesmo que muito bem calcetado, onde todos tenham que andar da mesma maneira. Preferimos as veredas, mesmo mais difíceis de calcorrear, desde que todas concorram para uma Fotografia poli-formal, poli-estética.
O acolhimento à nossa primeira exposição (patente na Casa Roque Gameiro, na Amadora e na Sede da Caixa Geral de Depósitos, em Lisboa), deu-nos ânimo para continuar a trilhar as nossas veredas, para continuar a fazer e a mostrar as nossas fotografias. Para além desta, outras exposições já estão em projecto, outras coisas estão em mente. Afinal, a Fotografia, entendida sobretudo como criação, é sobretudo isso, uma actividade mental ligada á mão – em consequência, Arte!
F2.8, Colectivo de Fotografia
Sócio Colectivo do Centro Cultural Roque Gameiro
Novembro de 2007
4 Comments:
Grande
Este blog está um espanto e dou-te os parabéns pois afinal tu és o nosso querido mestre das letras
Beijos
Duas exposições, dois sucessos. É um orgulho ver o resultado de tanto trabalho.
Beijos, Boss
Uma exposição a visitar...vale mesmo a pena!
Um grande abraço João!
Jaime Bahia
Uma exposição a visitar...vale mesmo a pena!
Um grande abraço João!
Jaime Bahia
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